Em Veneza, as fantasias luxuosas e as tradicionais máscaras remetem aos bailes da Idade Média ( Foto: AFP )
Em fevereiro, o Brasil vira o país do Carnaval e chama atenção do mundo
inteiro pelos desfiles das escolas de samba, a animação dos blocos e
irreverência das pessoas nas ruas. Mas quem disse que somos os únicos súditos
do reinado de Momo?
Em Porto Príncipe, capital do Haiti a população enche as ruas de alegria com suas fantasias multicoloridas ao som de músicas caribenhas
Do outro lado do mundo, assim como em nossos vizinhos da América, o
colorido das máscaras e fantasias, as festas e a descontração marcam presença
em diferentes manifestações carnavalescas. Algumas delas são bem folclóricas
enquanto outras se destacam pela sátira política. Mas, seja qual for a forma de
expressão, do Haiti à Eslovênia, sem esquecer as belas cidade de Veneza
(Itália) e Nice (França), a ordem é cair na folia e se render à diversão.
Depois do Brasil, a cidade italiana de Veneza talvez seja o destino mais
emblemático em termos de tradição carnavalesca. Entre canais e gôndolas, os
bailes acontecem desde a Idade Média.
Diferente do Brasil, na Itália, a festa começa dez dias antes da
quarta-feira de cinzas. E é com muito luxo e bom humor que as pessoas
reproduzem os pomposos trajes da nobreza veneziana, que, séculos atrás, usava
as máscaras como disfarce para se misturar aos plebeus e cair na folia.
Atualmente, a Praça de São Marcos é o principal ponto de encontro dos foliões e
palco dos mais importantes concursos de fantasia.
Em fevereiro, o Brasil vira o país do Carnaval e chama atenção do mundo
inteiro pelos desfiles das escolas de samba, a animação dos blocos e
irreverência do pessoas nas ruas. Mas quem disse que somos os únicos súditos do
reinado de Momo?
Na Alemanha cidades com Colônia aproveita o período de folia para criticar os políticos em carros alegóricos que esbanjam bom humor
Do outro lado do mundo, assim como em nossos vizinhos da América, o
colorido das máscaras e fantasias, as festas e a descontração marcam presença
em diferentes manifestações carnavalescas. Algumas delas são bem folclóricas
enquanto outras se destacam pela sátira política. Mas, seja qual for a forma de
expressão, do Haiti à Eslovênia, sem esquecer as belas cidade de Veneza
(Itália) e Nice (França), a ordem é cair na folia e se render à diversão.
Depois do Brasil, a cidade italiana de Veneza talvez seja o destino mais
emblemático em termos de tradição carnavalesca. Entre canais e gôndolas, os
bailes acontecem desde a Idade Média.
Diferente do Brasil, na Itália, a festa começa dez dias antes da
quarta-feira de cinzas. E é com muito luxo e bom humor que as pessoas
reproduzem os pomposos trajes da nobreza veneziana, que, séculos atrás, usava
as máscaras como disfarce para se misturar aos plebeus e cair na folia.
Atualmente, a Praça de São Marcos é o principal ponto de encontro dos foliões e
palco dos mais
Sátira, flores e folia
Nas cidades alemãs de Mainz e Colônia, a festa é movida pela
descontração. Apesar da fama de sisudos, nesse período do ano, os alemães
cantam, dançam e se fantasiam para acompanhar os cortejos, ao som de marchinhas.
Alguns desfiles são bem parecidos com uma parada circense, com direito a
acrobacias e malabarismos. O melhor fica por conta dos carros alegóricos com
sátiras políticas. O maior deles acontece em Colônia na chamada
"Segunda-feira de Rosas".
Na França, o Carnaval é cheio de cores e perfume. Em Nice, a atração é a
"Bataille des Fleurs" (Batalha das Flores) que chega a reunir mais de
um milhão de turistas. O público sai às ruas para ver os carros alegóricos
enfeitados com flores e ocupados por belas mulheres.
E se alguém fosse convidado para curtir o Carnaval na Eslovênia?
Acredite: o pequeno país do Leste europeu também faz sua festa, embora de uma
maneira bem peculiar. Lá, um monstrengo peludo conhecido por Kurent, é a
personagem mais popular do desfile. Reza a lenda que ele representa o Deus
Baco. Ou seja, bebida e folia se encontram pelas ruas enfeitadas.
Na Riviera francesa, "Bataille des Fleurs", promove desfiles grandiosos, onde a atração principal são carros enfeitados com milhares de flores
Nos Estados Unidos, New Orleans é o destino de quem procura diversão. A Festa chama -se "Mardi Gras" e é marcada pela desnotração
Nas Américas
Assim como no Brasil, o Haiti se prepara para o Carnaval e faz dessa
data uma das mais esperadas do ano. Para os haitianos, é hora de esquecer as
dificuldades financeiras e sociais e dar vez à alegria, com direito a muita
música, fantasias ultracoloridas e até trios-elétricos que tocam uma mistura de
reggae, merengue e sucessos caribenhos. Algo parecido com o que vemos em
Salvador e Recife: o que vale é botar o bloco na rua.
Já nos Estados Unidos, a temperatura sobe mesmo é na cidade de Nova
Orleans, onde a festa é chamada de Mardi Gras e tem uma clara influência da
colonização francesa no Estado da Louisiana.
Por lá, a
comemoração acontece nas ruas. As tradicionais bandas desfilam acompanhadas dos
foliões que costumam usar colares de contas douradas, verdes e roxas. Por
tradição, algumas mulheres mostram os seios em troca dos adereços. Tudo em nome
da brincadeira que só acaba na Quarta-Feira de Cinzas.
Por: Marlyana Lima - Editora/ Diariodonordeste
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