Diante a surpreendente, assustadora e crescente onda de violência que assola o País, o Estado e o Município, como nunca antes, torna-se obrigatório qualquer que seja o vitorioso nas urnas do atual pleito, assumir integral compromisso para adotar uma política de "segurança municipal", responsabilidade que todos administradores anteriores procuraram esquivar-se repassando à esfera superior imediata, ou seja o governador de Pernambuco.
Hoje, não cabe mais, ninguém ficar omisso, tanto o prefeito, quanto vereadores haverão de assumir posições eficazes, independentes, corajosas e dispostas a combater o crime, utilizando meios preventivos e repressivos, além de solucionar problemas existentes que terminam por contribuir, devido a ausência dos órgãos públicos. Para tanto, deve-se investir na qualidade da iluminação pública,que deixa muito a desejar, embora os custos sejam do contribuinte.
Devendo-se apostar também na educação e conscientização dos infratores, que estão sem rumo; no aumento de efetivo da guarda municipal, que é irrisório; na agilização para conseguir significativo contingente para as polícias Civil e Militar; desenvolver trabalho visando proteger moradores do Centro, das áreas periféricas,setores mais carentes, em especial jovens em situação de risco; prevenir a violência e o uso de drogas; sem esquecer a ampliação necessária e urgente das câmeras de monitoramento serem instaladas pelas diferentes vias da cidade.