Puxando-se pela memória comparativa relacionando o passado e presente, chega-se a descobrir que até o final dos anos 1980, a movimentada 'Feira-Livre de Triunfo' era bastante conhecida nas diversas regiões e municípios circunvizinhos, como das mais procuradas do Interior de Pernambuco, quando também era acomodada em outros espaços urbanos centrais. Conseguindo atrair abismados olhares das centenas de frequentadores, moradores, visitantes e turistas, com envolvimento direto no contexto da comunidade triunfense, sempre hospitaleira. Nunca do o pessoal desabrigado nos momentos de chuva ou de sol, oferecendo lugar sob as tendas
Eles chegavam ainda ao amanhecer e não se cansavam de abertamente promover a excelente organização visual, razoáveis preços promocionais, grande variedade de produtos à venda, melhores condições de higiene e limpeza, além da satisfatória mobilidade e também melhor acomodação de alimentos expostos em cadastradas bancas, alinhadas nas laterais do espaço previamente estudado e liberado pelo órgão correspondente.Tem-se que priorizar o trabalho na única restante, devido tratar-se de ambiente coletivo que faz parte da dinâmica da cidade. E principalmente quando concluída a sonhada reformulação do Mercado Público, defendida há décadas também para lazer ,
Naquela época a área destinada ao comercio aberto ocupava cerca de 500 metros quadrados, envolvendo as seguintes artérias: Praça 15 de Novembro, Praça Monsenhor Eliseu Leal Diniz, Praça da Bandeira e Praça Irmã Jerônima Zier; Rua Tenente Siqueira Campos, Rua Olímpio Wanderley, Rua Coronel Manoel Siqueira Campos e Travessa da Vitória, Travessa Simões Mafra e Travessa João Capité, situadas no raio de distância próximo No entanto, houve uma sequência complicada de desgastes, contribuindo por reduzir público e dimensão, sem proporcionar qualquer conforto na locomoção. E ausência da negociação que existia na troca e venda de caprinos,equinos, bovinos, suínos, aves, alevinos.
Existia no passado , nessa localidade denominada "Oásis do Sertão", outras feiras-livres: na quarta-feira - Praça da Matriz ou Praça 15 de Novembro, acomodando número inferior de tabuleiros que deixavam de ocupar as ruas e calçadas do setor, não comparada à tradicional, realizada no sábado das 4h a16 h. Nos domingo pela manhã, nas vilas Canaã e Jericó. Vale permanecer na expectativa por mudanças, enxergando vantagens estruturais, tipo: mudança da data e local, que enfrentarão resistências corporativistas.Tudo pode acontecer, depois de análise minuciosa da conjuntura. Urge processo de requalificação para atrair freguesia. Quem sabe?
Editor/ Triunfo - PE
Pelo que foi visto na ultima feira, a única coisa que mudou foi a retirada da venda de carnes na praça próximo ao museu. O desordenamento ainda continua e o trânsito infernal continua. Poucos box estão funcionando com outras atividade a não se os de carne e da venda de bebidas.
ResponderExcluirJá comentei sobre a feira de Triunfo em outras matérias e vou expressar minha opinião mais uma vez.
ResponderExcluirNinguém conhece essa feira livre, mais do que eu, Carlos Ferraz e muitas outras pessoas, conterrâneos e que moram em Triunfo há muitos anos, mas digo que os gestores municipais, têm que fazerem um estudo através de planejamentos e tirar a feira do centro, subir a serra, isso mesmo a serra, só assim Triunfo vai expandindo seu crescimento e o centro fica livre, durante toda semana. Vai melhorar o trânsito, deslocamento de pedestres etc.
Vejam os exemplos de Serra Talhada, Arcoverde e Santa Cruz aí vizinha, são evoluções do dia após dia...
Quem sabe, botando essa ideia no papel um dia venha o projeto e em seguida a obra possa ser realizada....