ZOOLÓGICO MUNICIPAL CONTINUA NA PAUTA

 

Há  bastante tempo que existe recolhimento de ideias junto a pessoas  mais intelectualizadas e sensatas que possam contribuir com amplitude das opções de lazer e diversão no município, o que terminou por variadas oportunidades  sugerir aos revezantes governos locais sobre a necessidade de captação dos recursos junto a iniciativa privada para agilizar a instalação do planejado, discutido sonhado, idealizado  Zoológico Municipal de Triunfo, sendo habitado por espécies regionais capazes de atrair visitantes e turistas nas suas aparições na cidade  denominada "Oásis do Sertão", também considerada "Estância Climática" e "Estação Balneária". Seriam: bezerro, carneiro,  jumento, porco, bode, pônei, gato, cachorro, sagui, mocó, raposa, tatu, guará, pato, cobra, gato do mato, peru, urubu, gavião, pombo, etc.,  todos de tratamento prático.

Depois de organizado, podendo transferir a gestão do mesmo para alguma organização social interessada, como a Associação Beneficente de Defesa dos Animais - ABDF, sugerida por Larissa Melo, devendo ser administrada através de pessoas reconhecidamente sensíveis à causa, a exemplo de Kerlane Pires, Maria Glória Gomes, Taciane Pires, Edna Cristina,  Kesia Feitosa, Jucira Florentino,  Eliana Viana, Josyane Pires,  Mônica Magalhães, Socorro Feitosa, Ana Maria Oliveira,  Vanderlita Nogueira, Carmen Leda, Jéssica Lima, Adimilsa Melo,  Du Carmo, Deyse Santos, Mirna Galvão, entre outras pessoas humanitárias que se esforçam para evitar a incompreensão da sociedade em relação esses seres indefesos.

São nesses momentos que as obras complexas se tornam necessárias para o julgamento dos gestores, na grande maioria das vezes não demonstrando durante o período representativo no município, como gerentes transitórios, qualquer senso administrativo, executando somente assistencialismo barato, do que destina-se a todas localidades via esferas superiores, estaduais e federais, tipo: calçamento de artérias urbanas, campanhas de vacinação, obtenção de veículos, manutenção de educandários, eventos festivos, ações sociais, segurança pública, incentivos agrícolas, assistência médica, integração de jovens, captações hídricas, conservação de estradas rurais, desenvolvimento esportivo, apoio cultural, fiscalização  sanitária, organização comunitária, repasse de recursos e demais obrigações realizadas com o dinheiro advindo dos e haver naturais contribuintes.Acredita-se que não deve haver receio assumir o risco e nem a possibilidade pode ser descartada. Que surjam  propostas mais adequadas, que mudem o plano inicial.

Em vários municípios deste País, muitos sem vocação turística adequada, estão procurando implementar situações convidativas para adultos e crianças ,adotando espaços destinados a essa finalidade, investindo em projetos executivos para recintos urbanos, periféricos ou rurais.Quando terminam a etapa de elaboração, passam a convidar empresas para construí-los, firmando a contrapartida da publicidade temporária ou permanente, de acordo com a documentação elaborada dentro da legislação prevista. Sem dúvida os patrocinadores terão um custo muito inferior que apostando na propaganda de mídia regional. Resta ao chefe do executivo reconhecer a existência de uma cobrança relativa ao empreendimento. E quem tiver sugestões melhores que possam agilizar o processo apresente, garantindo assim prioridades em favor do soerguimento no setor e possibilitando geração de trabalho e renda.