O dividido PSDB do Aécio – garotão político que não se consolidou como
estrela guia da oposição – assumiu a sensatez de engavetar, por
enquanto, a tese do impeachment que não prosperaria. Preferiu as
escaramuças da proposição ao Procurador Geral Rodrigo Janot de ações
penais para a investigação das pedaladas contábeis praticadas pelo
Planalto. Em decorrência, vestirá uma saia justa no PGR que intenta a
recondução. A verdade é que o Aécio posou de estadista e a Dilma, de
resolvedora geral, e ambos mentiram, ambos fracassaram.
O que se tem hoje é um PSDB escorregadio que não tinha nem tem projeto – exceto o de se contrapor ao PT –, um tanto ausente das discussões dos grandes temas, e com a aparência de estar a reboque do pensamento do PMDB.
Nunca como agora a turbulência do raciocínio brasileiro esteve tão fora da curva. Basta notar que, enquanto o Executivo, na tentativa da remissão dos pecados, se escalpela para equilibrar as contas públicas, anunciando cortes extraordinários das despesas e aumento de impostos, o Legislativo toca um projeto de ampliação das instalações incluindo a edificação de um shopping center. Não se trata de uma guerra de egos, mas de irresponsabilidade direta na veia. Por essas e outras razões, 2014 não acabou e 2015 está no lixo.
Enquanto isso, na moita espinhenta, a dilma, na condição de herdeira da missão de desastrar o Brasil, reza em contrição pelos milagres de São Joaquim Levy, o único patrono da causa de reaver a credibilidade do país no concerto das nações e principalmente nos cofres dos investidores internacionais.
O que essa oposição entreverada em questões menores não parece perceber é que, na hipótese de a Dilma respirar com os tubos desse novel santo padroeiro, a propaganda oficial ungirá novamente os desordeiros de agora, abrindo caminho para a continuidade do projeto de poder inaugurado pelo Lula-lá. Acaso respire a dama, tudo será esquecido, pois estaremos desmemoriados, pois não? Afinal, ninguém sabia de nada.
Vale dizer, a Dilma pode parecer um “cachorro (cadela, no caso) morto” agora, mas o jogo pode-se inverter, uma vez que não há mal que sempre dure.
Quem olha com a atenção imparcial para a Esplanada percebe que, em meio a agonia palaciana, há uma réstia de luz chamada equipe econômica pela qual todo o mundo torce, especialmente os estrangeiros ansiosos de voltarem a pousar nesse país de oportunidades. Lá fora, todos torcem pelo Brasil. Aqui é que é que o bicho pega.
Por: Luiz Saul Pereira
O que se tem hoje é um PSDB escorregadio que não tinha nem tem projeto – exceto o de se contrapor ao PT –, um tanto ausente das discussões dos grandes temas, e com a aparência de estar a reboque do pensamento do PMDB.
Nunca como agora a turbulência do raciocínio brasileiro esteve tão fora da curva. Basta notar que, enquanto o Executivo, na tentativa da remissão dos pecados, se escalpela para equilibrar as contas públicas, anunciando cortes extraordinários das despesas e aumento de impostos, o Legislativo toca um projeto de ampliação das instalações incluindo a edificação de um shopping center. Não se trata de uma guerra de egos, mas de irresponsabilidade direta na veia. Por essas e outras razões, 2014 não acabou e 2015 está no lixo.
Enquanto isso, na moita espinhenta, a dilma, na condição de herdeira da missão de desastrar o Brasil, reza em contrição pelos milagres de São Joaquim Levy, o único patrono da causa de reaver a credibilidade do país no concerto das nações e principalmente nos cofres dos investidores internacionais.
O que essa oposição entreverada em questões menores não parece perceber é que, na hipótese de a Dilma respirar com os tubos desse novel santo padroeiro, a propaganda oficial ungirá novamente os desordeiros de agora, abrindo caminho para a continuidade do projeto de poder inaugurado pelo Lula-lá. Acaso respire a dama, tudo será esquecido, pois estaremos desmemoriados, pois não? Afinal, ninguém sabia de nada.
Vale dizer, a Dilma pode parecer um “cachorro (cadela, no caso) morto” agora, mas o jogo pode-se inverter, uma vez que não há mal que sempre dure.
Quem olha com a atenção imparcial para a Esplanada percebe que, em meio a agonia palaciana, há uma réstia de luz chamada equipe econômica pela qual todo o mundo torce, especialmente os estrangeiros ansiosos de voltarem a pousar nesse país de oportunidades. Lá fora, todos torcem pelo Brasil. Aqui é que é que o bicho pega.
Por: Luiz Saul Pereira
Todos dias estou ficando acostumado aguardar as publicações do senhor Luiz Saul Pereira. Tenho sempre a expectativa de narrações atualizadas vindas da Capital do País.
ResponderExcluirSEI QUE O TAMANHO DA CRISE É R$ 69, 9 BILHÕES. É POUCO OU QUER MAIS? O GOVERNO FEDERAL ANUNCIOU O CORTE NO ORÇAMENTO 2015. TODOS OS PROJETOS VÃO CONTINUAR EM EXECUÇÕES, MAS O RITMO SERÁ ADEQUADO A ESSE NOVO LIMITE FINANCEIRO.
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ExcluirEssa duas quadrilhas do PT e PSDB deviam estar era trancafiadas no xilindró, pois é tudo um monte de ladrão perigoso.
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