domingo, 13 de julho de 2014

VEJA PORQUE O OPINIÃO INSISTE COM A MODERNIZAÇÃO DO COMPLEXO DE MUSEUS


Triunfo, denominada "Oásis do Sertão", possui uma natureza deslumbrante, cultura rica e diversificada, povo acolhedor - o município é cheio de atrativos e possibilidades satisfatórias de desenvolver o turismo. - uma resposta natural para muitos dos nossos problemas. Mas para que isso aconteça, precisa-se tomar algumas iniciativas providenciais, acreditando e trabalhando de forma criativa, organizada, diferente do tratamento atualmente dado ao importante Complexo de Museus: Cangaço, Sacro, Engenho ,  antigo e amplo imóvel onde funcionou a Escola Barbosa Lima , situado na Praça Monsenhor Eliseu Leal Diniz, Centro.

Ocorre que quase todo material  existente no prédio onde funcionou a Escola Barbosa Lima, na Praça Monsenhor Eliseu Leal Diniz, Centro, passou a fazer parte do reduzido ambiente   secundarizado no amplo espaço original, por conta das atividades da Secretaria de Turismo( Setur) utilizando salas para "gabinetes imaginários" igual a inexpressiva Diretoria de Esportes e também na utilização de oficina ornamental  antes funcionando no antigo prédio do Matadouro Público no Alto da Boa Vista, prometido para  Museu do Careta  mas que nunca chegou vingar.

AS IMAGENS DENOTAM A PRECARIEDADE DOS ESPAÇOS E O AMONTOAMENTO NA EXPOSIÇÃO DE PEÇAS DO ACERVO NECESSITANDO DE UMA REESTRUTURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE ACORDO COM QUE SE PRECONISA PARA CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E MUSEUS:

MUSEU DO CANGAÇO




MUSEU SACRO




MUSEU DO ENGENHO



É difícil - para não dizer impossível - encontrarmos situações em que exista uma verdade absoluta. Em que um lado esteja 100% certo ( jornal) e outro 100% errado( prefeitura) dentro das inúmeras propostas sugeridas ao longo dos anos para melhoria da administração pública municipal, dentro de sistemática pauta idealista, porém rejeitada de propósito devido as visíveis faltas de: vontade política, visão administrativa e sentimento nativista; comprometendo a imagem do município e prejudicando por tabela a população, através  da diminuição do fluxo de visitantes e turistas.

No final das contas, para  chegar ao entendimento, as partes têm que ceder. Para que isso chegue perto de consenso, é preciso diálogo, é preciso consenso. É o que vem se pregando nos últimos dias, devido as carências expostas pela atual gestão, acompanhando o ritmo das anteriores. Mas para o debate,  deve haver informação mútua dos assuntos. Por isso é necessário que os meios de comunicação divulguem - sem tomar nenhum partido, como manda o bom jornalismo - o que acontece. Um favorável ao projeto que o Sesc ou a Paróquia de Nossa Senhora das Dores podem desenvolver, uma vez ao Executivo não interessar.

10 comentários:

  1. Quem frequenta o museu com maior assiduidade sabe que os funcionários são esforçados, mas não lhes dão a menor condição para ampliar o espaço ofertado aos visitantes, daquela grande escola restou pouco para expor o acervo,

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    1. Francisco A. Rodrigues9 de julho de 2014 às 08:29

      É uma evidente demonstração de que temos de um lado, a incompetência de uma prefeitura propositalmente omissa em resolver essas importantes pendências e de outro uma equipe gestora completamente desconexa que não é novidade para ninguém.

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    2. Não estão nem se importando com os danos causados aos frequentadores que aos poucos vão se afastando. E o prefeito sem jeito para administrar nem procura se informar ou visitar o lugar.

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    3. Silvio Romero10 de julho de 2014 22:08

      Alguns políticos dominam o povo com rédeas curtas sem usar armas, tiram a comida, a saúde para que as pessoas não tenham força para lutar. A demagogia reina nesse município.

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  2. Visto assim nas fotos é organizado. Vai lá pra ver a bagunça.

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    1. Tenho percebido cada vez limitado no ambiente do museu e a escola quando funcionava, lembro era bem espaçosa..

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  3. Estou reconhecendo Celma Viana, filha de Dona Dolores, ex-funcionária do Grupo Escolar que funcionava nesse lugar. Ela residia na rua próxima e tinha mais uma irmã chamada Célia e um irmão que a gente chamava de Nanda.

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    1. dona celma viana é funcionária do museu

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  4. Maria do Socorro Florentino9 de julho de 2014 às 10:17

    Enquanto o povo continuar votando em aproveitadores veremos cenas como essas cotidianamente, sem solução e o turismo perdendo prestígio.

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  5. É fato, não há sequer um comentário favorável a esta gestão que pouco se importa com o turismo, com a história da cidade e com a própria população. Enquanto tivermos cargos comissionados de pessoas incapacitadas para exercerem as pastas ofertadas pelo gestor da cidade, continuaremos no tédio, na inércia e sem memória.

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