Há alguns dias recebi um e-mail contendo um artigo, publicado no Correio do Brasil, intitulado “Relatório em Davos mostra que 85 pessoas detêm 46% da riqueza mundial”. Nele constam dados sobre desemprego, fome, desnutrição, dívida pública e por aí vai. Não sou economista, no entanto, posso afirmar sem medo de errar que economia não é um jogo de soma zero; em que para alguns ganharem outros têm que perder. Não é assim!
Porque um detentor de riqueza investe o capital, o que resulta em geração de emprego, de bens, de desenvolvimento, de mais recursos, e todos se beneficiam. Pois bem, não ia nem responder à mensagem eletrônica, no entanto, o título e a primeira frase do artigo me pareceram absurdos. Aí não me contive e argumentei, mais ou menos, o seguinte:
Porque um detentor de riqueza investe o capital, o que resulta em geração de emprego, de bens, de desenvolvimento, de mais recursos, e todos se beneficiam. Pois bem, não ia nem responder à mensagem eletrônica, no entanto, o título e a primeira frase do artigo me pareceram absurdos. Aí não me contive e argumentei, mais ou menos, o seguinte:
Meu amigo, o artigo é impressionante! Fiquei pasmo! Pensei, sinceramente, que a humanidade houvesse evoluído um pouco mais. Estamos no século XXI, e é incrível que ideias tão anacrônicas ainda perdurem e sejam debatidas num fórum econômico. É verdade que o capitalismo possui muitas imperfeições (todos sabemos disso), mas longe de ser tão inviável e inexequível como o é o socialismo (o engraçado é que os presentes ao evento, realizado em um resort os Alpes Suíços, usufruem o maior luxo. Quer coisa mais ridícula e paradoxal! Não?).
Fico me perguntando: como é que, hoje em dia, ainda se segue pelo mundo afora o marxismo – um pensamento que fascinou ditadores responsáveis por milhões de mortes? (Exemplificando: Stálin, MaoTsé-Tung, Fidel Castro. Quiçá Hitler, afinal de contas o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães...). Ora, esse incentivo, pregado pelos marxistas, às discórdias, a divisão de classes, ao ódio, enfim, às revoluções, não resolve nada, pelo contrário, só faz as coisas piorarem.
As sociedades mais justas são aquelas que primam pelos valores morais, pelo respeito às leis, à ética, ao trabalho, e que valorizam a educação e o desenvolvimento tecnológico. Justamente o que Marx, em seus textos, incita destruir (ou seja, nada mais nada menos do que os valores ocidentais).
As sociedades mais justas são aquelas que primam pelos valores morais, pelo respeito às leis, à ética, ao trabalho, e que valorizam a educação e o desenvolvimento tecnológico. Justamente o que Marx, em seus textos, incita destruir (ou seja, nada mais nada menos do que os valores ocidentais).
Mas vamos à frase: “Apenas 85 pessoas no mundo detêm 46% de toda riqueza produzida no planeta”. Essa afirmação beira o sensacionalismo. Creio que nenhum economista que se preze afirmaria isso dessa maneira!
Na minha casa, por exemplo, somos eu, minha esposa e meus dois filhos. Apenas eu, uma pessoa, detenho 100% da riqueza do nosso mundinho. No entanto, isso não significa que os meus dependentes não usufruam a riqueza. Assim, esse dado inicial do artigo, do ponto de vista econômico, não é muito relevante (a menos que a riqueza ficasse parada, convertida em ouro, por exemplo, e guardada numa caixa-forte.
Nesse caso, o detentor do bem não teria nenhum benefício, além daquele de ostentar a posse). Feitas essas considerações, a frase inicial do artigo objetiva, tão somente, sensibilizar as pessoas a enaltecerem o marxismo e a demonizarem o capitalismo. Ela – a frase – poderia ser verdadeira se dissesse: “Apenas 85 pessoas comandam empreendimentos que geram 46% de riqueza para o planeta”. Aí, sim, isso seria até possível de se entender e de se acreditar. Porém, tem que haver sempre um culpado pelas misérias do mundo, um bode expiatório. Então, nada melhor do que o imperialismo norte-americano.
Na minha casa, por exemplo, somos eu, minha esposa e meus dois filhos. Apenas eu, uma pessoa, detenho 100% da riqueza do nosso mundinho. No entanto, isso não significa que os meus dependentes não usufruam a riqueza. Assim, esse dado inicial do artigo, do ponto de vista econômico, não é muito relevante (a menos que a riqueza ficasse parada, convertida em ouro, por exemplo, e guardada numa caixa-forte.
Nesse caso, o detentor do bem não teria nenhum benefício, além daquele de ostentar a posse). Feitas essas considerações, a frase inicial do artigo objetiva, tão somente, sensibilizar as pessoas a enaltecerem o marxismo e a demonizarem o capitalismo. Ela – a frase – poderia ser verdadeira se dissesse: “Apenas 85 pessoas comandam empreendimentos que geram 46% de riqueza para o planeta”. Aí, sim, isso seria até possível de se entender e de se acreditar. Porém, tem que haver sempre um culpado pelas misérias do mundo, um bode expiatório. Então, nada melhor do que o imperialismo norte-americano.
Os números citados no artigo são assombrosos. Contudo, talvez fossem até piores se não existissem pessoas empreendedoras que investem em empresas, e que, indubitavelmente, geram riquezas. Outra coisa: em que pese a especulação financeira, as dívidas dos países são crescentes não devido aos capitalistas, mas, principalmente, devido a governos corruptos, aos gastos exorbitantes com programas sociais, ao incentivo à letargia de muitos (que esperam sempre pela esmola governamental), ao desestímulo aos investimentos (quem vai querer investir na produção em um país com uma tributação altíssima? Tributação essa, aliás, necessária para fazer face aos gastos com o sustento de quem não produz. Ou seja, quem paga a conta, realmente, são os empresários, os trabalhadores e a classe média, principalmente (o artigo, nesse ponto, tem razão os trabalhadores também contribuem).
O artigo acerta, também, quando diz que a juventude tem se mobilizado. De fato, os jovens são doutrinados desde cedo nas escolas, nas universidades (o viés ideológico que nos é passado é impressionante! É a estratégia de Gramsci em prática. Agora que tenho um pouco mais vivência e que voltei aos bancos escolares, percebo isso nitidamente). Não condeno os nossos jovens; até bem pouco tempo eu pensava do mesmo jeito. Mas aí vieram os governos do PT... E me desiludi.
Eis, para mim, o grande mérito dos governos petistas, sobretudo o da presidente Dilma: fez-me observar o mundo com outros olhos.
E diz o pretenso candidato à presidência da República juntamente com a Marina Silva em uma propaganda eleitoral adiantada. "Nós, desde o primeiro momento, alertamos sobre os problemas......." Estavam lá Eduardo Campos e Marina Silva no Governo Lula. Ele durante 08 anos e mais 03 no governo Dilma. Ela no governo Lula e agora nem sabe em que governo fica. A luta inglória pelo poder apresenta esses percalços que a própria Justiça Eleitoral, Ministério Público Eleitoral deixam passar desapercebido, ferindo à talhe de foice o que diz a Lei das Eleições e a própria Constituição. Eduardo Campos diz que o governo que não ouve, vira as costas para o povo. E porque não perguntar a Eduardo Campos o porquê de não pagar os precatórios aos idosos desde o ano de 2008. Milhões estão para serem pagos aos que ingressaram na justiça em busca dos seus direitos desde o ano de 1990. Passaram todas as dificuldades até que em última instância conseguiram ganhar a causa que já se encontram inscritos nos precatórios há anos e que até o presente momento o "brilhante" governador não paga. Isso sim é virar as costas para o povo. E têm mais, poucos se lembram do escândalo dos precatórios na época em que governava o seu avô. Será que teremos a história reescrita e declarada. Fácil é acusar um governo de que foi parte, não Eduardo Campos? E o que dizem os funcionários públicos Estaduais que há anos não recebem aumento? Os pensionistas e aposentados? Quem quer fazer governo não faz crítica com a roupa suja para lavar. Fazer campanha antes mesmo de começar o período eleitoral é crime e a punição pode ser o indeferimento da candidatura ou acaso, por obra do diabo o senhor venha a ganhar, ter a sua candidatura impugnada por ação de Investigação Judicial Eleitoral ou até mesmo uma Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME). Não há como não reprovar um homem que se diz correto e que quer jogar lama no ventilador, lama esta de que participou e se é que existe. A busca pelo poder é realmente lamentável desta forma. Quem ainda não pode conhecer os presídios do Estado veriam que ficam pouco a dever como o de Pedrinhas. Quem atua como advogado no Estado de Pernambuco, principalmente nas comarcas de primeira entrância poderão ver de perto que um só juiz acumula cerca de 4, 05, 06 Comarcas e também os cartórios eleitorais destas comarcas. A falta de juízes falta de funcionários públicos para atender, a remuneração dos Defensores Públicos que também acumulam Comarcas, a falta de compromisso com os vitimados pela seca no sertão pernambucano, hospitais do sertão em estado de calamidade como o da Cidade de Triunfo, cidade onde resido e atuo como advogado. Acreditem, desde o ano de 2008 que o Governo do Estado de Pernambuco não paga os Precatórios alimentícios daqueles que ingressaram com ação há mais de 15 anos. Isso sim é virar as costas para o povo. E porque não dizer do funcionalismo público que não tem aumento há anos, juízes e serventuários que passaram nos concursos para serem lotados nas comarcas do Estado, esperam até hoje para serem nomeados e enquanto isso, a justiça anda a passos de tartaruga. Processos que estão se acumulando em todas as instancias, entrâncias, juízes que acumulam até mesmo mais de quatro comarcas prejudicando aqueles que precisam de soluções em suas demandas. Hospitais com falta de funcionários, médicos especialistas e as filas para exames são intermináveis. Quem é que está virando as costas para o povo? Eduardo Campos é muito bom de lábia, ladino como só ele. Como disse anteriormente, o escândalo dos precatórios quando o seu avô ainda era governador e parece que os milhões de dinheiro que o Estado deve aqueles que já estão inscritos nos precatórios desde o ano de 2008 estão sem receber. Será que o pretenso candidato está querendo fazer fundo de caixa para a sua eleição?
ResponderExcluirQuero o PT bem longe do governo brasileiro. Fora quadrilha!!!
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