ATLETAS TRIUNFENSES DESESTIMULADOS

A condição precária de funcionamento do Centro Esportivo da Encruzilhada, denominado como Estádio Centenário Municipal Professor Eduardo Pádua, situado na Rua Antonio Alberto Cortes de Alencar é um problema seríssimo que se arrasta há exatos 29 anos, impedindo a formação de novos atletas e dificultando sobremaneira o desenvolvimento dos jovens valores triunfenses possuidores de constatadas habilidades, mas sem qualquer preparação visando fazer testes em praças maiores ou equipes destacadas como: Sport, Náutico, Santa Cruz, ou secundárias tipo: Central. Porto, Ypiranga, Serra Talhada, Salgueiro, assim como outros municípios da região importadores de jogadores cria de casa.

Apesar das evidências de que as obras seriam realizadas - anunciadas várias vezes, inclusive com data festiva prevista - nada  terminou acontecendo, a não ser os desvios comentados, conhecidos e constados na última verba oficial repassada pelo Governo Federal,  para a Prefeitura Municipal de Triunfo quando vergonhosamente colocaram dois batentes ao lado do campo de futebol e  disseram ter instalado uma arquibancada, entrando também na superficial conta a antiga precária iluminação, que existia há muitos anos em torres de ferro. Quando dizem investir em esportes é assim, com traquinagens dos politiqueiros pseudo-representantes da nossa terra, que apenas visam tirar seus proveitos.

Tendo a Copa do Mundo no Brasil em 2014, chega a ser um absurdo o estado  lamentável em que se encontra o citado complexo esportivo triunfense. Nada menos que uns 500 atletas dependiam dele para treinar, jogar, disputar e se divertir, sem contar com assistentes, mas a quase interdição do espaço desde 1984, quando foi precariamente inaugurado em 13 de junho, no Centenário de Triunfo, afastou jogadores e terminou desmotivando de vez várias equipes da área urbana, distritos de Canaã e Jericó e zona rural existentes. Resultado: envolvimento da juventude em quase todos os tipos de vícios e respectivos envolvimentos com a marginalidade. Culpa das administrações desastrosas.